A parceria, de acordo com os ministros, deve garantir melhor qualidade no acesso a conteúdos educativos para a população brasileira.
"Que nós possamos ter nas escolas infraestrutura suficiente para que um projeto pedagógico de educação digital seja efetivamente assegurado a todos os brasileiros. E que, ao mesmo tempo, o canal digital seja um canal para a disponibilização de conteúdos importantes e de qualidade, independente de sua condição social", disse o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini.
Previsto desde de 2006, quando foi criado o Sistema Brasileiro de TV DIgital (SBTVD) , o canal poderá ser assistido por todos os residentes dos municípios onde houver pedido de consignação por parte do MEC.
E a exemplo do que só é permitido aos canais públicos, o canal da Educação poderá adotar a multiprogramação – ou seja, poderá veicular até cinco programações distintas ao mesmo tempo. Segundo o governo, a ideia é que seja destinada pelo menos uma faixa à já existente TV Escola e outra à educação superior. O uso das demais faixas e outras condições para a operação do canal serão regulamentados pelo MEC.
Seria interessante se o governo regulamentasse, outros canais públicos à serviço da população, como NBR, TV Senado, TV Câmara e TV Justiça.
Segundo o site Convergência Digital informa que para acomodar o Canal da Educação, o Ministério das Comunicações promete que ele “terá prioridade na faixa do chamado VHF Alto, que hoje engloba os canais 7 a 13 da TV analógica”. É um ‘puxadinho’ no espectro eletromagnético diante da falta de espaço notadamente nos grandes centros de São Paulo e Rio de Janeiro.

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